10 fevereiro 2007

Essa história dos assaltantes que arrastaram uma criança através de um carro em movimento tá dando o que falar.

O que acontece, é o continentalismo de certas nações, como o Brasil. Países deste tamanho são impossíveis de administrar. Com um sistema presidencialista/parlamentarista/corrupto como o nosso, mais dificil ainda. Uma tarefa praticamente hercúlea.

Como isso poderia ser solucionado? Primeiramente, com a divisão do País em diversos outro menores. Podeíamos ter a República do Pampa (já que ela existe na idéia de alguem a um tempão, resolvi adotar este nome. Não que eu goste, prefiro República Juliana), República Nordestina, República do Sudeste e por aí vai.

O que ganharíamos com isso: primeiro, um país menor é, teoricamente, mais fácil de administrar. Segundo, cada um teria sua legislação civil, trabalhista, previdenciária, constitucional e penal independete da outra. Terceiro, os estados formadores de cada nação teriam algo em comum, logo, diversos acordos comerciais e financeiros seriam mais fáceis de serem administrados.

Para que a República Juliana desse certo, teríamos de extirpar o Paraná, pelo simples fato de que eles se acham paulistas e não do sulistas. Pronto, teríamo o Rio Grande do Sul e seu território agregado (mais conhecido como Santa Catarina) formando um país. Como o povo daqui se diz "o mais eletizado e culto do Brasil", não seria muito dificil instituir pena de morte, constituição estadual que não infringa a nacional, um campeonato juliano bem organizado, entre outras coisas.

O que não dá mais pra admitir, é que em plena era espacial, onde mandamos um turista/astronauta tupiniquim ao espaço, numa era em que somos os pioneiros na manufatura de biodiesel, onde entramos na moda de energia eólica (Graças a Deus!), que acontecimentos como esses venham a fazer parte de nosso cotidiano, a ponto de não nos importarmos mais com isso do que com o empate do Colorado em Cidreira.

Por que o nosso exército vai pro Haiti fazer aquele papelão? Por que ele ainda não tomou as ruas do Rio de Janeiro para parar esta guerra civil? Sim, pois nada mais é do que uma guerra civil o que acontece por lá. As duas únicas coisas que os marginais respeitam por lá, é o Maracanã e o Carnaval. O resto eles não dão a mínima.

Já passou da hora de o Governo Federal tomar coragem, e meter o exército nas favelas. Salvar quem realmente é de bem, e matar a marginália. Se a opinião pública internacional for contra o genocídio, o govrno tem de ter culhão pra dizer: E daí? O País é meu, faço o que o povo quiser com ele.

Depois de feita esta limpeza, daí sim, começar a investir na separção do Brasil em vários outros países menores, e estes começarem a trabalhar de verdade em investimentos para educação do seu povo.

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