03 fevereiro 2007

Um dia eu ainda mato alguém.

Enquanto eu escrevia o outro post, esse que tá logo abaixo, comecei uma conversa com a nutricionista daqui, sobre minha formação acadêmica.

Ela perguntou no que eu tinha me formado ao que respondo "Turismo!", assim mesmo, com orgulho e prontamente.

Não é que ela me larga a uotra pérola da noite?

- Eu também adoro turimo! Adoro viajar! Tu conhece a Grécia?

- Não conheço, pretendo um dia, mas eu gosto de trabalhar com turismo, e não de simplesmente viajar.

- Ah, mas de que adianta estar na profissão e não viajar?

Nessa hora minha tolerância foi zero:

- E de que adianta tu ser nutricionista e nunca comer os pratos que cuida?

A mulher virou um bicho. Começou a dar uma explicação toda científica, da importância da profissão dela pro mundo, de como era importante todos consultarem um nutricionista e reavaliar seus hábitos alimentares, etc, etc, etc. No final das contas, o sangue tinha se esvaído do resto do corpo e subiu até a cabeça dela, por que ela tava num vermelhão sem taamnho.

E eu fiquei quieto, por que o silêncio ainda é a maior virtude do ser humano,só escutando o que ela tava dizendo. Quando acabou, virou as costas e saiu bufando pra salinha dela.

Eu disse, quer me discriminar, fazer piadinha, falar mal, desprestigiar, enfiam, meter o pau na profissão, que venha com muitos argumentos, pois senão eu vou te deixar no chão. Verborrágia eu tenho. Embasamento também.

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